Volksmaniacos

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Qual é o melhor Volks Wagen?

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Bora




O que você acha de andar de Golf com mais porta-malas e não pagar muito mais por isso? O Bora tem dirigibilidade exemplar e ainda vem equipado com tudo que é importante. Gostou da idéia, mas tem medo do seguro? Por ser pouco visado pelos ladrões, o sedã não assusta nesse aspecto: a apólice de um Bora 2001, para um homem casado de São Paulo, sai entre 1 500 e 2 000 reais, enquanto um Golf não paga menos de 4 000.
Além do porta-malas de 455 litros (125 a mais que no hatch), o preço também atrai: um 2001 - que traz de série trio elétrico, direção hidráulica, bancos dianteiros com regulagem de altura e trava elétrica com controle remoto - custa 25 000 reais, cerca de 2 500 reais mais barato que um Celta novo "pelado".
O Bora começou a ser importado do México em dezembro de 2000, como modelo 2001, nas versões 2.0 Mi e 2.0 Mi Comfortline - este adicionava ao pacote básico ar-condicionado, airbag, freio ABS com EBD, rodas de liga, além de um interior mais caprichado. O motor é o mesmo do Golf 2.0, com potência de 116 cv. Como opcional, havia um bom câmbio automático de quatro marchas (leia texto ao lado). Em 2001, o Bora ganhou como opcionais o ar-condicionado digital Climatronic e o computador de bordo, além de oferecer de série rádio com CD player.
A partir da linha 2005, todos incorporaram os itens do Comfortline e mais o Climatronic, piloto automático e faróis de neblina. Por fora, houve leves retoques, como os cromados em pára-choques, frisos e grade do radiador, além da luz de seta branca nas lanternas. Em 2007 o Bora sofreria sua primeira reestilização.
Ele tem como ponto forte a condução mais esportiva. "Ele é silencioso, confortável e responde rápido ao pedal. Só lamento o alto consumo, de 8 km/l", diz o estudante Danilo Moraes, de 18 anos. Na manutenção, o Bora ainda é beneficiado por compartilhar com o Golf a maioria das peças mecânicas e boa parte do acabamento. Sua desvantagem fica pela dificuldade de revenda e pela oferta reduzida no mercado. copiado de: www.quatrorodas.abril.com.br

Santana



O Santana é uma variante da segunda geração do Passat na Alemanha. Este veículo, assim como outros projetos da linha VW/Audi, compartilhava sua plataforma com a segunda geração do Audi 80 de 1979, com diferenças sutis tanto no estilo quanto na tecnologia empregada.
Esta segunda geração era denominada "Passat 32b", por compartilhar todos os componentes mecânicos da geração anterior, denominada "Passat 32". A nova plataforma apresentava 12 cm a mais no comprimento e 8 cm a mais no entre-eixos em relação à plataforma anterior, beneficiando o espaço interno. Nas suspensões, era adotado o esquema "francês" de molas, com muitos elos, beneficiando o conforto em detrimento do comportamento dinâmico. O Santana, quando comparado com seu antecessor Passat, mostrava-se um tanto confortável, mas perdia boa parte da "vivacidade" e agilidade que caracterizaram o modelo de 1973. Porém, quando comparado com seu maior concorrente, o Chevrolet Monza, apresenta-se bem mais estável e ligeiramente menos confortável.
A suspensão dianteira era do tipo McPherson e a suspensão traseira passava a adotar o mesmo conceito do Golf/Polo, com eixo traseiro de torção, mantendo o raio negativo de rolagem do "Passat 32". A suspensão traseira trazia um benvindo efeito de esterçante, facilmente notado em situações extremas, graças ao uso de buchas "inteligentes", cuja deformação nas curvas foi calculada de maneira a não permitir divergência da roda externa ou de apoio.
Em novembro de 1980, a Volkswagen iniciou a produção das primeiras unidades do Passat de segunda geração, na fábrica de Emden, localizada a noroeste da Alemanha. O primeiro modelo foi a versão de dois volumes, com opções de 3 e 5 portas. A versão de três volumes era batizada de Santana e perua, seguindo uma tradição da VW, era batizada de Variant. A mecânica permanecia a mesma dos modelos “Typ 32”: tração dianteira e motor longitudinal, motores 1.3 de 61 cv, 1.6 de 75 cv e 1.8 de 91 cv, além da opção 1.6 Turbo-Diesel de 71 cv.A novidades ficava por conta do suave motor 1.9 de cinco cilindros, ainda equipado com o (bom) carburador Pierburg.
Em Abril de 1984 a VW apresentava as primeiras séries especiais: a primeira foi o Passat GT, equipado com o motor 1.8 com injeção eletrônica Bosch K-Jetronic. Alcançava velocidade máxima de 163,2 km/h e acelerava de 0 a 100 km/h em apenas 12,9 segundos. Tinha caracterização própria, com spoilers, bancos Recaro e rodas aro 13 com pneus 185/70. A segunda versão era a tradicional Carat, equipada com o motor 2.0 de cinco cilindros, também com apêndices aerodinâmicos e rodas de liga-leve Avus (idênticas ao do Gol GT brasileiro) com pneus 195/60 e espelhos retrovisores elétricos pintados na cor do carro. Neste mesmo ano, a VW do Brasil colocava o Santana no mercado, nas versões CS (Comfort Silver), CG (Comfort Gold) e CD (Comfort Diamond).
Porém, o modelo mais interessante da linha seria a versão Syncro: tratava-se de um sistema de tração integral quase idêntico ao adotado pela Audi em seu modelo Quattro, a diferença ficava por conta do sistema do diferencial central (acoplamento viscoso no Syncro e Torsen no Quattro) e a suspensão traseira por braços arrastados, diferente da McPherson utilizada no Audi Quattro, que tomava muito espaço do compartimento de bagagem.
Foi justamente esta similaridade técnica com o Audi 80 que acabou afastando os consumidores do VW Santana: ambos os produtos possuíam a mesma identidade, mas o modelo da Audi desfrutava dos louros de campeão mundial de rali, algo que o modelo da VW não podia oferecer.
A concorrência entre os dois modelos era tão grande que em janeiro de 1985 o modelo foi reestilizado e rebatizado como Passat. O nome “Santana” deixava de existir na Alemanha, e o Passat agora ganhava uma versão GT, equipada com um novo motor 2.3 de cinco cilindros e 138 cv. O carro, enfim, honrava a denominação “GT”.
A versão dois volumes ganhou novas lanternas traseiras, que foram usadas nas versões Arena (com motores 1.6, 1.8 e 1.6 Turbo-Diesel) e Trend, uma versão dois volumes mais completa, duas versões também disponíveis para a Variant. Além destas versões, havia a Tramp e Trophy, sendo que esta também possuía a opção do possante motor 2.3 de cinco cilindros.
Em 1986, os novos motores 1.6 e 1.8 passaram a utilizar conversor catalítico. No ano seguinte surgiu o motor 1.6 com carburador eletrônico e 1.8 com injeção eletrônica. Em dezembro de 1987, o modelo dois volumes deixou de ser fabricado para, no inicio de 1988, terminar também a produção das demais versões - exceto a Syncro, que sobreviveu até o final do ano, dando o lugar para a plataforma B3 (ou “Typ 35i”). copiado de: www.wikipedia.org.br

Logus




Logus



Fruto da segunda safra do casamento entre Volkswagen e Ford, o Logus era o substituto do Apollo, quase clone do Ford Verona, derivado da primeira geração do Escort. Como já havia ocorrido com seu antecessor, o DNA Ford falou mais alto também no caso do Logus.
O porta-malas acomodava até 416 litros e só perdia para os 428 litros do Fiat Prêmio, mas, ao se rebater o banco traseiro, o volume aumentava para 688 litros. Acima das versões CL 1.6 e 1.8 e GL 1.8, a GLS 1.8 era a mais sofisticada. Tinha requintes como chave única que acionava o alarme na fechadura, fechamento automático de vidros com um toque e com sistema antiesmagamento. Coisas só encontradas no Chevrolet Omega, entre os nacionais. Toca-fi tas digital, equalizador com memória e ar-condicionado opcional completavam o pacote de mimos, apreciável até mesmo para o então tradicional padrão Ford.
Mas o que transbordava na forma de mesuras faltava em fôlego.“No primeiro teste, a versão GLS 1.8 brilha em conforto e sofi sticação, mas peca em desempenho”, afi rmava o primeiro teste do modelo, na edição de março de 1993. Disposição mesmo era coisa para o motor AP-2000, trazido pelo modelo Pointer, no segundo semestre. Foram 13,96 segundos para ir de 0 a 100 km/h, contra 12,28 do Kadett SL/E previamente testado. A retomada de 40 a 100 km/h levou 27,10 segundos, bem menos que os 20,33 do Apollo.
Com 0,80 g de aceleração lateral, inferior até aos 0,83 g das peruas VW Parati e Fiat Elba, ele penou nas curvas. Mais volumoso na traseira que o Escort, seu centro de gravidade ficava para trás. Somavam-se a isso a suspensão macia e os pneus Goodyear Grand Prix S, de aderência inferior. O Logus impressionou pela posição ao volante, painel completo com controles bem posicionados e câmbio de engates fáceis. Seu carburador eletrônico dispensava afogador.
O primeiro comparativo em QUATRO RODAS foi contra ele mesmo: versão álcool e gasolina do CL 1.6. O álcool andou mais: cravou 162,4 km/h (contra 156,9 km/h) e foi de 0 a 100 km/h em 14,61 segundos (contra 16,48). Mas o gasolina bebeu menos: média de 12,44 km/l, contra 9,44 km/l do álcool. Com o motor 1.8 opcional, é essa a versão do exemplar 1994 fotografado, do médico paulista Edson Navarrette. “É um motor que responde bem, tive poucos problemas com o carro, embora o freio dianteiro apresente tendência a travar, especialmente em piso molhado.”
Foi no modelo 1994 também que a VW introduziu a opção do motor 2.0 para o Logus GLS, que também oferecia CD player opcional. Com 106 cv a gasolina ou 113 cv a álcool, o sedã respondia melhor às expectativas de um modelo de sua marca e porte. A aceleração de 0 a 100 km/h caiu para 11,88 segundos no teste de dezembro de 1993. Mas o destaque mesmo foram os 186,4 km/h de máxima. Nas frenagens, contudo, o texto confi rmava a opinião de Navarrette.
Com injeção eletrônica, o GLS 2.0 surpreendeu e tornou-se o VW mais veloz testado pela revista, em agosto de 1994: 194,2 km/h. A linha Logus foi complementada em março com a série especial Wolfsburg Edition 2.0. Com a frente igual à do Pointer, de faróis mais largos, foi a última novidade relevante enquanto se desmantelava o casamento entre VW e Ford. Após 125 332 unidades fabricadas, a produção se encerrou em dezembro de 1996 por conta do fim da Autolatina. Pendendo mais para o conforto dos Ford que para a disposição dos VW, a harmonia sugerida pelo nome do Logus demorou para ser alcançada, e só nas versões superiores. Mas aí a união que proporcionou sua existência já não se sustentava mais. copiado de: www.quatrorodas.abril.com.br

Pointer



Pointer

O Volkswagen Pointer foi um automóvel fabricado pela Volkswagen no Brasil na década de 1990. Resultado da Autolatina (parceria firmada entre a Volkswagen e a Ford no Brasil) gerou, entre outros, os modelos híbridos Escort/Pointer e Verona/Logus.
O Pointer é um facelift do Escort de 5a geração (2a geração no Brasil), adicionando farois, lanternas, para-choques e interior no estilo Volkswagen.
O carro possuia design atraente, era espaçoso, confortável, tinha bom desempenho e era muito bem equipado para o padrão da época. Contudo, o carro nunca teve o prestígio merecido e permaneceu em linha por pouco tempo, devido ao fim da Autolatina, quanto então a Ford lançaria a 6a geração do Escort (3ª no Brasil), equipada com motores Zetec 16V. O Pointer usava motores VW AP de 1,8 e 2,0 litros com injeção. A versão esportiva GTI tinha motor AP 2,0 de 116 cv e velocidade máxima ao redor de 195 km/h. Todos utilizavam o câmbio do Golf, devido à disposição transversal do motor.
Logus e Pointer não tiveram novas versões após 1996, tendo sido o Logus substituido pelo Polo Classic Poiter só foi substituído pelo Polo hatch em 2002. copiado de: www.wikipedia.org.br

Apolo



Apollo



O Volkswagen Apollo foi um automóvel fabricado no Brasil, pela Volkswagen, na década de 1990, quando a empresa, junto com a Ford, se uniram numa joint-venture chamada Autolatina. Dessa fusão saiu o Ford Verona e o Volkswagen Apollo. Uma união inédita até então e que é copiada até hoje por outras fabricantes de carros.
O carro era uma nova versão do Ford Verona, carro de duas portas do tipo sedã, baseado no europeu Ford Escort porém mais esportivo. O Apollo foi um carro de luxo até na sua versão mais simples, o que foi determinante para sair de linha, já que a idéia era criar um carro popular e acessível. Sua produção foi iniciada em 1990 e encerrada em 1992, momento no qual a Volkswagen lançou o Volkswagen Logus.
Existiram três versões do VW Apollo: GL, GLS e a especial VIP, com características intermediárias entre ambas. Mecanicamente existia uma diferença clara entre Verona e Apollo no motor (regulado para maior potência), câmbio (o mesmo do XR3, mais curto) e suspensão (idem XR3). Com essa diferença sentia-se de forma mais acentuada o torque do motor VW AP. Apesar de potente, o motor para encaixar-se precisou ter seu cárter reduzido, diminuindo a quantidade de oleo no motor. Dessa redução nascia a maior "doença" do Apollo: motor batendo bielas e válvulas. Dizem que 100% dos Apollo tem esse problema. A grafia do nome Apollo, com dois "l", teria sido uma homenagem do fabricante ao então Presidente da República, Fernando Collor de Melo.
Como principais diferenças em relação ao Ford Verona podemos citar: design (cor dos pára-choques, retrovisores, lanternas e spoiler traseiro), acabamento interno (estofamento e painel) e relação de marchas (câmbio) mais curta que a do seu irmão Ford, fazendo-o mais rápido em retomadas. copiado de: www.wwikipedia.org.br

Variant



Variant

Quando a Volks comprou a Vemag e suspendeu a produção da linha DKW, surpreendentemente a perua Vemaguete usada valorizou. O motivo: as famílias que queriam uma perua média ficaram sem opção. Dois anos se passaram até a chegada da Variant, no final de 1969. Era a irmã do sedã 1 600, mais conhecido como Zé do Caixão. Suas linhas, porém, eram muito mais harmoniosas: foi considerada por QUATRO RODAS, na época do lançamento, no final de 1969, como "o VW mais bonito do Brasil". Com os 15 653 cruzeiros novos - preço da Variant no lançamento - convertidos em valores de hoje seria possível comprar uma Parati 2.0 Mi, que custa 27 864 reais.
Quando se abre a porta, sente-se no ar algo que era característico de todos os VW e acabou se perdendo. É o cheiro. Os carros da marca tinham um odor que não desaparecia com o uso e permanece até hoje nos modelos mais antigos. Como todo Volks, a Variant era sinônimo de simplicidade e funcionalidade. E a síntese dessa idéia é o painel, com apenas dois instrumentos: no centro, o típico velocímetro com a luz verde para o nível do óleo, a vermelha para indicar problemas no alternador e o indicador único de seta no centro. À esquerda fica o marcador de nível de combustível. Do lado oposto, espaço para o relógio de horas. E é só. Mas uma coisa é certa: para os padrões dos carros nacionais, a Variant tinha um acabamento muito bom.
Ao girar a chave do contato, acendem-se as luzes verde e vermelha. Uma leve pressão no acelerador e a Variant pega de primeira. Primeiro apaga-se a luz verde, do nível do óleo. A vermelha vai escurecendo aos poucos, à medida que se pisa no acelerador. O acionamento do câmbio é perfeito, mesmo para os dias de hoje: é preciso, com pequena distância entre as marchas. Pé no acelerador, pronto para sair, o motor falha. Nada de novo: desde sempre, regular a dupla carburação da Variant foi a prova de fogo dos mecânicos. Assim mesmo a Variant mostra a força do motor 1 600 nas subidas. O pedal de freio, de aparência frágil, igual ao do Fusca, faz um conhecido "tlac" quando se tira o pé e o carro acompanha o trânsito com facilidade.
A Variant redimiu os carros de passeio da Volks no quesito espaço para bagagem. Além do porta-malas na frente, ela tem espaço de sobra atrás. Isso graças ao motor traseiro, que tem a ventoinha mais baixa do que a do Fusca. Uma tampa separa os passageiros do motor. Se favoreceu o espaço para bagagem (além do porta-malas pode-se utilizar o espaço sobre a tampa), essa solução prejudicou a vida a bordo: não é fácil conviver com o motor "dentro" do carro nos dias de calor.
No teste QUATRO RODAS de estréia do carro (edição de dezembro de 1969), a perua fez 134 km/h. Com muito mais qualidades que defeitos a Variant, fabricada ao longo de onze anos, logo provou seu carisma. Em uma pesquisa da revista com os cem primeiros proprietários (edição de abril de 1970), 99% deles responderam afirmativamente à pergunta se as respectivas famílias aprovaram a compra. copiado de: www.quatrorodas.abril.com.br

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Gol GTI



Gol GTI

A família Gol sempre foi pródiga. A partir do hatch surgiram o sedã Voyage, a perua Parati e a picape Saveiro. Mas o Gol que fazia bater forte os corações nos anos 1980 era o GT, versão esportiva lançada em 1984, com motor 1.8 de 99 cv, refrigerado a água, do então recém-lançado Santana. Quando ganhou pára-choques envolventes e lanternas maiores, em 1987, ano em que o Gol assumiu a liderança de mercado que mantém até hoje, o esportivo passou a se chamar GTS. Mas foi no Salão do Automóvel de 1988 que o Gol alcançaria a maturidade esportiva. Mesmo sem tirar o GTS de linha, o Gol GTi, primeiro nacional equipado com injeção eletrônica – a Bosch LE-Jetronic –, roubou a cena.
Dois processadores controlavam a distribuição do combustível nos cilindros, conforme as condições do ambiente e o modo de dirigir do motorista, e o momento certo para a vela produzir a centelha. Dos 99 cv e 14,9 mkgf do GTS, o Gol passou a produzir 120 cv e 18,35 mkgf com o motor AP-2000 do GTi, o mesmo do Santana, mas já sem carburador. Em seu primeiro teste do novo Gol esportivo em QUATRO RODAS, em janeiro de 1989, Luiz Bartolomais Junior ressaltava as vantagens da injeção e do controle digital da ignição. “Gira-se a chave e o motor pega na hora, sem ratear – claro que o carro também é a gasolina, mas esse efeito se deve, sobretudo, à dosagem certa do combustível injetado. Nem sequer tem afogador.”


FICHA TÉCNICA
Motor: longitudinal, 4 cilindros em linha, 1 984 cm3, injeção eletrônicaDiâmetro x curso: 82,5 x 92,8 mmTaxa de compressão: 10:1Potência: 120 cv a 5 600 rpm Torque: 18,35 mkgf a 3 200 rpmCâmbio: manual de 5 marchas, tração dianteiraDimensões: comprimento, 385 cm; largura, 160 cm; altura, 135 cm; entreeixos, 236 cm; peso: 997 kgSuspensão dianteira: independente, McPherson.Suspensão traseira: semiindependente, com barra de torção, molas helicoidais e amortecedoresFreios: disco ventilado na frente e tambor atrás. copiado de: www.quatrorodas.abril.com.br

Brasília



Brasília
Brasília foi um automóvel produzido de 1973 até 1982 pela Volkswagen do Brasil. (Definido internamente como modelo/tipo "102") Foi projetado para aliar a robustez do Volkswagen Fusca, um carro consagrado no mercado, com o conforto de um automóvel com maior espaço interno e desenho mais contemporâneo. Era um carro pequeno, de linhas retas e grande área envidraçada. Esse nome é uma homenagem à então moderníssima cidade do Distrito Federal, fundada 13 anos antes com o mesmo nome.
Na década de 70, a pedido do presidente da Volkswagen no Brasil, Rudolf Leiding, o estilista de carros da multinacional Márcio Piancastelli recebeu o desafio de projetar um veículo que oferecesse conforto e comodidade para a família. A única recomendação: pequeno por fora e amplo por dentro e com a confiabilidade do Fusca. Então, mãos à obra... Estava lançada a chance de produzir o primeiro automóvel, exclusivamente, nacional - a Brasília.

Com lápis e folha na mão, Piancastelli começou a traçar o carro com base no modelo do Fusca, mas a figura ficou muito estreita. Depois, utilizou o formato do Karmann-Ghia, o resultado: “Ganhamos largura”, lembra o ex-estilista. Do início ao fim, foram mais de quarenta tentativas até chegar ao esboço final.
Depois de pronto o projeto no papel, o segundo passo: construir o modelo de arame rígido e amarra-lo em uma espécie de gaiola para obter a visualização do espaço e das proporções da parte de dentro do veículo. Por fim, o revestimento com gesso e a pintura com tinta automotiva. “Tínhamos de montar tudo: banco, painel. Foi um trabalho de co-produção”.
E, mesmo assim, o responsável por chefiar o projeto não quer nem ouvir falar em título de inventor da Brasília: “Não foi uma invenção porque foi feito em cima de um modelo de Fusca como, por exemplo, o motor traseiro”. copiado de: www.wikipedia.org.br e www.volkspage.net

Kombi





História
O nome Kombi vem do alemão Kombinationfahrzeug que quer dizer "veículo combinado" (ou "Veículo Multi-Uso", em uma tradução mais livre). O conceito por trás da Kombi surgiu no final dos anos 1940, idéia do importador holandês Ben Pon, que anotou em sua agenda desenhos de um tipo de veículo inédito até então, baseando-se em uma perua feita sobre o chassi do Fusca. Os primeiros protótipos tinham aerodinâmica terrível, porém retrabalhos na Faculdade Técnica de Braunschweig deram ao carro, apesar de sua forma pouco convencional, uma aerodinâmica melhor do os protótipos iniciais com frente reta. Testes então se sucederam com a nova carroceria montada diretamente sobre a plataforma do Fusca, porém, devido a fragilidade do carro resultante, uma nova base foi desenhada para o utilitário, baseada no conceito de chassis monobloco. Finalmente, após três anos passados desde o primeiro desenho, o carro ganhava as ruas em 8 de março de 1950.
O grupo Brasmotor passou a montar o carro no Brasil em 1953 e a partir do dia 2 de setembro de 1957 sua fabricação - o que faz do veículo o primeiro Volkswagen fabricado no Brasil, e o que esta há mais tempo em produção. O Brasil é o único lugar no mundo onde o modelo ainda é produzido.
Em 2006 este veículo (modelo T2 Microbus) foi protagonista do filme Little Miss Sunshine, sendo que o filme praticamente inteiro roda-se com cenas neste veículo.

No Brasil
1950: Ano de seu lançamento na Alemanha e inicio das vendas no Brasil, importada pelo Grupo Brasmotor (proprietario da marca Brastemp).
1953: Início da montagem no Brasil, com as peças importadas (o chamado "sistema CKD", "Completely Knocked Down) ainda pelo Grupo Brasmotor.
1957: Inicio da produção no Brasil pela Volkswagen no dia 2 de setembro, com nacionalização de peças e motor 1200cc.
1967: Motor 1500cc
1976: Primeira reestilização, motor 1600cc. Inicialmente a Volks pretendia fazer a reestilização completa, deixando a Kombi nacional com a porta corrediça e as três janelas grandes e cada lado, mas, aparentemente para cortar custos, a fábrica escolheu combinar a frente (com as portas dianteiras) e a traseira (apenas as lanternas) do modelo internacional com a carroceria do modelo nacional, de 12 janelas laterais, tornando assim a carroceria do modelo fabricado de 1976 a 1996 uma exclusividade brasileira.
1981: Início das vendas do modelo com motor Diesel, refrigerado a água e radiador dianteiro. Utilizava o motor Diesel 1,5l que equipava o Passat exportação. Em 1981 os piscas traseiros voltam a ser na cor âmbar (eram vermelhos de 1976 a 1980).
1982: Lançamento da pick-up Kombi com cabine-dupla.
1997: Segunda reestilização, porta lateral corrediça e injeção eletrônica. Finalmente o modelo ganhava porta corrediça e carroceria semelhante aquela conhecida no resto do mundo, embora o teto elevado em 11 cm seja único do modelo brasileiro.
2000: Último ano de fabricação da versão pick-up.
2006: Novo Motor 1400, refrigerado a água, nova grade dianteira para o radiador e novo painel. 2009: As mudanças são discretas. Há a adoção do "brake-light" (terceira luz de freio) de série na extremidade do teto, e nova grade dianteira levemente reestilizada com novas aletas para refrigeração.















copiado de: www.wikipedia.org.br

O fusca Herbie


Herbie é um personagem fictício mas conhecido como Felipe Matheus. que apareceu em cinco filmes produzidos pelos estúdios Disney: Se Meu Fusca Falasse, de 1969; As Novas Aventuras do Fusca, de 1974; O Fusca Enamorado, de 1977; A Última Cruzada do Fusca, de 1980; Se meu Fusca Falasse de 1997 e Herbie - Meu Fusca Turbinado, de 2005.

Herbie é um Volkswagen Fusca 1963, de cor branco pérola (código VW L87), dotado de vida própria, com uma incrível inteligência, carisma e personalidade. É um fusca desprezado que vai parar nas mãos de Jim, um piloto de corridas fracassado que, graças a Herbie, ganha confiança e começa a vencer várias corridas.

O filme mais recente, Herbie - Meu Fusca Turbinado, teve como protagonista a atriz Lindsay Lohan. A série é produzida pela Walt Disney Pictures, responsável também pela quadrinização dos filmes. copiado de: www.wikipedia.org.br

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Fusca



O primeiro Volkswagen brasileiro foi lançado em 1959, obedecendo, com poucas modificações, ao projeto de Ferdinand Porsche, lançado na Alemanha vinte anos antes.
A partir de 1950, o Fusca começou a ser vendido no Brasil. Chegando pelo porto de Santos, as trinta primeiras unidades foram logo vendidas (a família Matarazzo foi uma das primeiras a comprar). O carro vinha desmontado da Alemanha (ou em kits "CKD", "Completely Knocked Down"), e curiosamente não era montado pela Volkswagen, que ainda não havia se instalado no Brasil. A empresa responsável pela montagem era a Brasmotor (mesmo grupo dono da Brastemp, por exemplo). O modelo importado era o conhecido "Split Window", com vidro traseiro dividido em dois, modelo Export (havia o Standard, mais simples, nunca trazido para o Brasil).
Em 1953 o Fusca deixou de ser montado pela Brasmotor e a Volkswagen assumiu a montagem do carro no Brasil, com peças vindas da Alemanha. O modelo produzido já era o que tinha janela traseira única, oval. Em 1959 o Fusca passou a ser oficialmente produzido no país, embora parte das suas peças ainda fosse importada. A janela traseira aumentou de tamanho e passou a ser retangular neste modelo.
Em 1960 a fábrica alterou o volante. As maçanetas externas ganharam botão de acionamento e o estribo ganhou revestimento na cor do carro. (versão monocromática).
Em 1961 o carro passou a ter: caixa de marchas sincronizada, para resolver o problema das "arranhadas"; ganhou nova lanterna traseira de formato oval (versão que durou nos modelos standard até 1983) e o painel ganhou uma alça de segurança para o passageiro.
Em 1962 o Fusca passou a ter chassi nacional, faróis com luzes assimétricas, gancho cabide e reservatório de fluido de freio de plástico. Em 1963 ganhou novo descanso de braço, lavador de párabrisas pneumático e janelas traseiras basculantes, além de amortecedor de direção. Em 1964 passou a vir com novo tanque de combustível.
1965 foi o ano do lançamento do Fusca com teto-solar, que ficou conhecido como "Cornowagen". Logo o acessório foi rejeitado e muitos proprietários, incomodados com o apelido (segundo rumores dado ao carro por um executivo da Ford), mandaram fechar o teto. Houve também mudanças nas lanternas e na luz de placa.
Em 1966 houve mudanças na caixa de marcha e no distribuidor. Nesse ano, a Volkswagen assumiu o controle da Vemag, encerrando no ano seguinte as suas atividades.
Em 1967, a Volkswagen adotou um motor de 1.300 cc e 46cv no lugar do antigo 1200, de 36cv. Nas propagandas, apareciam os carros com uma cauda de tigre saindo da traseira em alusão a maior potência. O vidro traseiro ficou 20% maior e o acionamento da seta foi para a coluna de direção. Foi também o fim do sistema elétrico de 6 volts para a chegada do de 12V.
Vale notar que foi durante esta época que o Fusca sedimentou a Volkswagen no mercado nacional, permitindo o lançamento de vários derivados no mercado nacional, tais como o Vw 1600, o TL, a Variant, o Karmann Ghia TC, o SP2, a Variant II, o Brasília e o Gol.
Em 1969, novos bancos e espelhos retrovisores foram adicionados à linha. Em retrospecto, embora muitos falem que o Fusca de 1954 a 1969 só tenha mudado o vigia traseiro e o parabrisa, neste período foram feitas mais de 2.500 mudanças no motor e em outras partes do automóvel.
Em 1970 o Fusca 1300 teve duas versões, uma igual ao do ano anterior e outra que chegou no meio do ano, com alterações nos pará-choques (lâmina simples). Chegou também uma versão com o novo motor 1500 de 52cv. Ocorreram mudanças na tampa do motor, tampa do porta-malas e pára-choques.
A partir de 1974 o carro passou a contar com uma entrada de ar no caput dianteiro, que chegava ao interior do carro através do painel e saía por aberturas atrás dos vidros laterais traseiros, as populares "orelhinhas". Muitos pensam que sua função é ventilar o interior do carro quando, na verdade, é o inverso. As janelas laterais traseiras passam a ser fixas. Também são apresentados novos faróis e distribuidor à vácuo. O Fusca 1500 durou de 1970 até 1975.
Em 1973 foi abandonado o modelo de farol de perfil abaulado, sendo adotado o farol de perfil reto, que durou até o fim da linha.
Em 1975 foi introduzido o "Bizorrão" ou "Super-Fuscão", o Fusca 1600-S com carburação dupla, que desenvolvia 65 cv SAE, tinha volante de direção esportiva de três raios, rodas aro 14 e painel com conta-giros, marcador de temperatura, relógio e amperímetro. As fendas de ventilação do capô trazeiro deixaram de ser cinco de cada lado, e passaram a ser dois grupos com oito e seis fendas de cada lado do capô, com uma cobertura plástica na cor preta, que lembrava as asas de um besouro.
Em 1976 é lançada a versão 1.300-L. O perfil entre o quebra-vento e o vidro dianteiro deixa de ser cromado.
Em 1977, o Fusca apareceu com mudanças estruturais, comando do limpador de parabrisas na chave de seta e barra de direção retrátil, que protege o motorista em caso de choque frontal.
Em 1978 ocorreu uma mudança no bocal do tanque, que passou para a lateral direita do carro. O interruptor do pisca-alerta foi transferido para a coluna de direção e foi adotada uma chave única para portas, capô do motor e ignição.
No meio de 1979, houve uma alteração no modelo e as lanternas traseiras (capela) se tornam maiores, e passam a ser chamadas "Fafá", em alusão aos grandes seios da cantora Fafá de Belém. O modelo de lanterna menor continuou a ser utilizado nas versões de acabamento mais simples.
Em 1981 foi lançado o Fusca 1300 com motor a álcool. O Fusca passou a ter novo painel, com instrumentos quadrados.
Em 1983, a empresa resolveu rebatizar o modelo no Brasil, adotando finalmente o nome que se tornara popular, Fusca. Até então o automóvel era oficialmente denominado "VW Sedan" nos registros dos Detrans.
Em 1984 o motor 1300 deixou de ser produzido. Agora passa a equipá-lo o novo motor 1600, mais moderno, e o carro passa a contar também com freios a disco na dianteira, mais eficientes. A lanterna modelo Fafá passou a ser padrão para todos os modelos.
Em 1986 a Volkswagen desistiu de fabricá-lo, alegando que era um modelo muito obsoleto, apesar de ser o segundo carro mais vendido daquela época, atrás apenas do Chevrolet Monza, e de muitos considerarem que tinha fôlego suficiente para permanecer mais uns bons anos no mercado. O real fato é que a Volkswagen queria abrir espaço para a Família BX, composta por Gol, Parati, Voyage e Saveiro.
Em 1993, por sugestão do então presidente Itamar Franco a empresa voltou a fabricar o modelo. Itamar queria a fabricação de carros populares, e sugeriu que o Brasil precisava de um carro como o Fusca. Foi aprovada, então a Lei do carro popular, que previa isenções e diminuições de impostos para os carros com motor 1.0, e o Fusca e o Chevrolet Chevette L, embora tivessem motores de 1.6l, foram incluídos. O carro vendeu bem, mas longe da meta esperada pela Volkswagen. A principal razão para que o Fusca não vendesse tão bem se deve ao fato de seu acabamento espartano demais diante dos concorrentes surgidos em meados da década de 1990, como o Fiat Uno Mille e Chevrolet Corsa de primeira geração, que tinham preços muito próximos do velho Besouro, porém, com acabamento e espaço interno melhores que os do Fusca. Em 1996, a empresa deixou de produzir novamente o carro, com uma série especial denominada Série Ouro. A partir daí, ele só seria produzido no México. Nesse período, foram produzidos no Brasil cerca de 50.000 exemplares.
Atualmente, o Fusca permanece com um dos carros usados mais vendidos no mercado nacional, com crescente valorização.




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